Paixão da Almar: trabalhar com personas
- Vanessa Moço
- 7 de out. de 2021
- 3 min de leitura
Nossa grande paixão é trabalhar com personas. Mas o que isso quer dizer?

Estamos falando sobre a representação fictícia do cliente ideal de um negócio. A partir de dados reais sobre comportamento e características demográficas, é possível ajudar uma empresa a conhecer o seu público com mais profundidade. Isso porque, além do que já foi falado, essa representação do cliente ideal também conta com criação de histórias pessoais, motivações, objetivos, desafios e preocupações. Ou seja, tudo o que a gente ama: dar vida a diferentes personagens em diversas formas.
Mas afinal, qual a diferença entre público-alvo e persona? O público-alvo é uma representação mais abrangente; já a persona foca no cliente ideal. Então, se torna muito mais humanizada e personalizada – muitas vezes, dentro do nosso processo, esse interesse por essas personas acabou originando novos registros autorais.
Mãe de personas
Entenda melhor a seguir com o relato de Vanessa Moço, fundadora da Almar.

Apesar de às vezes estar dentro de ambientes que corporativamente eram taxados como quadrados, um olhar "vibrante" sempre esteve à tona em meus trabalhos, como dizia o querido Fabio Pando, @fpando, um grande nome do marketing nacional e que fez toda a diferença na construção de minha carreira. Além de olhar para as pessoas, sempre gostei de ouvir o que os números tinham a dizer, literalmente.
Por que não trabalhar bases de dados como pontos harmônicos que se combinam e ouvir a narrativa ali presente? Aprendi isso com a arte impressionista do pontilhismo e nas réplicas dos diários de Frida Kahlo. Tudo é um processo. A beleza está em como ligar os pontos e criar histórias. O que esses números dizem sobre essas pessoas? O que elas desejam? Como podemos facilitar suas realizações e sonhos?

Se você gosta de histórias e tem uma boa base de dados em suas mãos é como trabalhar em um parque de diversões. Encontrar caminhos, dar cenário e profundidade emocional a personas que possam representá-las vira um bom diálogo, e não apenas um mundo planilhado. A vida não é rasa; ela é complexa, movimentada e tudo vai se conectando como quadros de Tarsila do Amaral. Foi em um processo como este que uma querida amiga de jornada a executiva Nerian Gussoni, @neris1000, me intitulou “mãe das personas”. Ajudar analistas e gestores a entenderem o momento de vida das pessoas se tornou a minha fortaleza. É impressionante como nós, humanos, conseguimos complicar a vida. As pessoas querem ser ouvidas, contar suas histórias, serem tratadas com gentileza. É natural, um fluxo!

A arte de combinar artes humanas e exatas não é uma inovação, ela e reflexo da natureza. As ciências também se complementam, apenas devemos estar atentos. Por exemplo, na estatística tem uma matéria que se chama ciclo de vida para organizar informações, mas na psicologia também existe essa mesma matéria para ponderar as fases de vida das pessoas, e na gestão de projetos o mesmo termo também nasce para organizar o começo, meio e fim dos projetos. E assim, na Almar, consegui associar todas estas ciências que ficam a disposição de cada nova ideia, ligando com os times os pontos e entregando projetos com muita voz e identidade.
Confesso que, às vezes, essas vozes falam alto demais e preciso lhes dar vida. Assim, nascem estas pinturas que muitas vezes são batizadas, ganham um nome e inclusive já se tornaram presentes entregues a clientes e amigos muito especiais para a Almar.
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